Daniel dos Santos Andrade[1]
Marília Librandi Rocha – Orientadora[2]
RESUMO: Esse estudo baseia-se na leitura da obra Em 1926 – vivendo no limite do tempo (1999) e do texto “História e Redenção” (2000), de Hans Ulrich Gumbrecht, assim como de textos de Heidrun Krieger Olinto, especialmente “1001 Hitórias (de Literatura)” (2000), visando a apresentar algumas das principais discussões que têm orientado a problemática contemporânea a respeito de novas abordagens na escrita da história, em especial da historiografia literária.
PALAVRAS-CHAVE: Historiografia; Contemporaneidade; Presença, Hans Ulrich Gumbrecht.
Este trabalho está estruturado em duas partes; na primeira será brevemente apresentado um estudo da professora Heidrum Krieger Olinto, intitulado “1001 histórias (de Literatura)” (2000), no qual ela discute três maneiras de se escrever história, em especial história literária na contemporaneidade, das quais destacarei uma: a proposta de Hans Ulrich Gumbrecht, no livro Em 1926 (1999) e ampliada em outros textos, que será a segunda parte da apresentação.
Heidrun Krieger Olinto, em “1001 Histórias de Literatura”, apresenta uma abordagem panorâmica acerca das motivações para a historiografia literária, na atualidade, destacando, a princípio, um questionamento com respeito ao conceito de literatura, substancial para a prática historiográfica.
Segundo ela, haveria uma desordem no campo dos estudos de literatura que ocorre em virtude da existência de diversos manuais de múltipla autoria sem identidade perceptível. Segundo ela, essa crise é exemplificada com o New Historicism, que seria a “confissão da crise de identidade coletiva e falta de capacidade e vontade de enfrentá-la [...] uma espécie de manifesto unificador nas teorias contemporâneas de literatura, frouxamente agrupáveis como ‘poética no plural’”. (OLINTO, 2000, p. 01)
Conforme a autora,
As dificuldades situam-se, assim, entre o discurso oscilante sobre literatura, os pressupostos epistemológicos, metateóricos, teóricos e metodológicos, e a necessidade simultânea de parar o fluxo e propor classificações, construções de sentido, pelo menos para que estas permitam certa homogeneização, favorecendo o entendimento do fenômeno literário, pelo menos, como convenção comunicativa e/ou ação social e cultural específica. (Id., ibid., p. 02)
Assim, a autora apresenta a problemática que envolve a escrita da história literária, na atualidade, e que, também, envolve a teoria da história, a teoria da literatura e a “teoria da representação da história da literatura na forma de um discurso verbal” (Id., ibid., p. 02).
Olinto cita o texto de Hans Robert Jauss A história da literatura como provocação à teoria literária (Literaturgeschichte als Provokation der Literaturwissenschaft, de 1967) como um marco da rediscussão acerca da história da literatura. Tal texto trouxe uma nova proposta para o entendimento do texto literário com a dimensão texto/leitor e os horizontes de expectativa.
A autora apresenta, então, três modelos de historiografia das décadas de 1980 e 1990, que trazem novas propostas.
A primeira, Columbia Literary History of the United States (1988), é uma obra coletiva apresentada por seus editores como sendo semelhante a uma galeria de arte na qual o visitante/leitor tem acesso às diversas vias, por meio de vários corredores. Nela, “[...] os editores assumem as contribuições dos diferentes autores em sua forma original sem intervenção sintetizadora que pudesse transformar a coletânea, de autoria e compromissos diversos, em narrativa linear e coerente” (Id., ibid., p. 04). Com isso, o leitor tem a possibilidade de ver os assuntos, a partir de diversos ângulos, até mesmo paradoxais.
Um segundo projeto é expresso no livro A New History of French Literature (1989), no qual participaram da elaboração “[...] cento e sessenta e cinco ensaístas, de orientação filosófica divergente e de origens nacionais, geográficas, disciplinares, étnicas, raciais e culturais não sintonizáveis” (Id., ibid., p. 05). Por meio dessa proposta, a obra, com cerca de duzentos ensaios cronologicamente ordenados tem em vista a heterogeneidade e a dispersão como fruto da transformação da prática historiográfica e de suas reflexões recentes.
O terceiro exemplo apresentado por Olinto é o livro de Hans Ulrich Gumbrecht: Em 1926 – Living on the Edge of Time (1997). Gumbrecht propõe com esse livro a apresentação sincrônica dos fatos históricos, negando “uma história de estrutura unilinear e totalizante” por meio de uma proposta de simultaneidades. O autor escolhe como método a transposição temporal: o passado é tornado presente e o presente é deslocado para um futuro próximo. Dessa forma:
O tempo, enquanto tempo histórico, parece ter parado o seu movimento num presente de horizonte cada vez mais abrangente e aberto e, ao mesmo tempo, ele parece estar atravessado por movimentos cada vez mais velozes, numa pluralidade de tempos de presença simultânea (Id., ibid., p. 09).
Gumbrecht escolhe um ano – 1926 – e, a partir dele, faz um recorte histórico, em que os fatos, bastante diversos, são apresentados no tempo presente, “nachmodern”, como se o leitor estivesse vivendo à mesma época em que os fatos ocorreram. Além disso, o leitor pode escolher começar a leitura do livro a partir do que mais lhe despertar interesse, não havendo a obrigatoriedade de começar pelo início do livro, nem, muito menos, o de lê-lo por completo.
Conforme Olinto, tais propostas apontam para as novas perspectivas da historiografia literária, não mais preocupadas com a síntese, com a homogeneidade, nem com a coerência, mas com a apresentação dos dados de uma maneira que favoreça ao leitor o entendimento daquilo que lhe interessar.
Em 1926 (Ensaio Sobre a Simultaneidade Histórica)
Segundo Gumbrecht (2000), a princípio, o subtítulo do livro Em 1926 seria ensaio sobre a simultaneidade histórica, mas os editores preferiram o subtítulo “vivendo no limite do tempo”, que, para ele, permanece muito enigmático, tendo em vista que o primeiro subtítulo seria muito mais explicativo sobre a obra.
Como se disse, a obra Em 1926 representa o empenho de Gumbrecht em um novo projeto historiográfico. O fato motivador para tal intento teria a ver, conforme o autor, com o que disse Alfonso X, de Castela, em suas crônicas medievais: “Queremos mergulhar nos séculos pretéritos como se eles fossem nosso próprio mundo” (MOREIRA & ROCHA, 2005, p. 17). Para tanto, o autor apresenta as principais razões que o levaram ao projeto, as quais serão apresentadas a seguir.
Ele afirma que a História tem perdido seu poder de persuasão e que essa questão tem de ser enfrentada pelos historiadores profissionais. Segundo o autor, “[...] ninguém mais confia no conhecimento histórico em situações práticas.” (GUMBRECHT, 1999, p. 459). Ele destaca que havia certeza da existência de uma correlação entre determinadas ações e o que resultaria delas. “Identificar essas correlações, transpô-las para diferentes contextos e aplicá-las como receitas em situações do dia-a-dia eram as formas básicas como as sociedades medievais usavam o conhecimento sobre o passado.” (Id., ibid., p. 460). O autor prossegue, dizendo que tal crença só veio a ser questionada na era moderna, quando a idéia do tempo como “agente natural e inevitável de mudança” foi institucionalizada.
A primeira crise nos tempos modernos a respeito do aprendizado histórico nos séculos XVII e XVIII teve como resposta a “filosofia da História”, que passa a encarar a História não mais como uma coletânea de histórias isoladas, mas “como um movimento que transformaria continuamente as condições estruturais da ação humana” (Id., ibid., p. 460-461). Tal modelo foi adotado amplamente pelo mundo comunista e, após o colapso deste, demonstrou-se fracassado. Ao mesmo tempo, cresce, nas sociedades contemporâneas, a necessidade do conhecimento prévio a respeito do futuro que, devido à sua imprevisibilidade, passa a ser esperado a partir do cálculo de riscos.
Gumbrecht ainda destaca que, antes mesmo do colapso do sistema comunista, muitos intelectuais já tinham evidenciado sua insatisfação com o estilo de pensamento vigente, tais como Alexandre Kojève, Michel Foucault e Hayden White, que apresentaram pensamentos divergentes em relação às práticas historiográficas em voga.
Dentre os chamados “modismos acadêmicos”, Gumbrecht destaca o Novo Historicismo, definindo-o não como um conjunto de idéias filosóficas e regras do discurso, mas como um “gesto estilístico”, que reúne, num mesmo conjunto, diferentes tendências intelectuais, tendo como fonte principal a prática historiográfica de Michel Foucault, que enxerga a realidade como constituída por discursos, restringindo-se a uma visão de mundo baseada nos mesmos e encarando as realidades como construídas socialmente. Para Gumbrecht, a Nova História deixou de lado o paradigma da escrita da história com vistas ao seu aprendizado e o substituiu pela escrita da história com vistas à sua construção.
Gumbrecht também escreve que a insistência de certos historiadores na subjetividade de sua escrita aproxima a historiografia ao texto literário, o que põe em cheque a
[...] premissa de que existe uma realidade para além desta subjetividade – e à eliminação do desejo [...] de alcançar esta realidade. Quando o Novo Historicismo se priva deste desejo, ele já não difere da ficção e, portanto, não pode se tornar um substituto para o discurso historiográfico tradicional que era baseado na pretensão de uma referência ao mundo real (Id., ibid., p. 465).
O autor prossegue afirmando que o paradigma filosófico-histórico e o Novo Historicismo têm sido incapazes de responder às questões referentes ao conhecimento sobre o passado. Em função disso, propõe que o foco, tanto da pesquisa histórica quanto da teoria da História “[...] deve estar no desejo básico de ‘realidade histórica’[...]” (Id., ibid., p. 466) e a questão passa a ser o que nos leva a realidades passadas. Para responder à questão, recorre a um argumento “[...] baseado numa interpretação sociológica do conceito transcendental de Husserl de Lebenswelt (‘mundo da vida’)[...]” (Id., ibid., p. 466) que “[...] compreende a totalidade das formas possíveis de comportamento que nós [...] atribuímos aos seres humanos [...]” (Id., ibid., p. 466). Conforme Gumbrecht, o desejo que temos de romper a barreira que nos separa daquilo que é anterior ao nosso nascimento é que nos orienta em direção ao passado e tal conceito enfatiza um aspecto sensual da experiência histórica, refletido no fato de as pessoas desejarem tocar, ver, estar diante daqueles objetos.
Gumbrecht ainda argumenta que há outra crise: a do modelo de tempo histórico. Enquanto nesse modelo o passado era tido como um espaço de experiência, o presente como um breve momento de transição e o futuro como um horizonte de expectativas, atualmente não há uma certeza de futuro: há medo. Também temos vários meios para reproduzir materiais do passado e, assim, torná-lo presente. Assim, o presente fica cada vez mais longo, simultâneo. Desde os anos 70, de acordo com o autor, o que percebemos como “presente” foi ampliado até transformar-se numa simultaneidade. A isto, argumenta que a travessia do presente para o futuro tem sido evitada, em função do quão ameaçador este se nos tem tornado e, por outro lado, surgiram métodos de tornar presentes os mundos do passado (como registros audiovisuais, por exemplo). Assim, nesse presente, o futuro e o passado têm se superposto tão crescente e complexamente quanto desestruturadamente.
O autor de Em 1926 diz que seu livro é uma resposta para a questão da possibilidade de uma experiência direta do passado, ressaltando, todavia, que não tem a pretensão de torná-lo um método. Ele apresenta o processo de composição da obra como “seis maneiras práticas de proceder ao escrever História, depois de aprender com a História”. Segundo ele, essas regras, às vezes se superpõem em razão de se direcionarem à mesma prática de escrita da História da qual o seu texto, assim ele espera, algumas vezes se aproxima.
Para apresentar a primeira maneira, ele começa afirmando que o distanciamento do desejo de aprendizagem com a História e de compreensão do passado permite a libertação da obrigação de legitimação da relevância daquele momento específico do passado sobre o qual se propôs a escrever. Assim, o ano de 1926 é escolhido ao acaso, ainda mais “[...] porque ele parece ser um dos poucos anos do século XX para os quais nenhum historiador jamais atribuiu uma relevância hermenêutica específica [...]” (Id., ibid., p. 475). Prosseguindo, ele admite o fato de, inconscientemente, ter escolhido esse ano por achar ser o da morte de dois de seus avós, numa tentativa de criar a ilusão da presença deles.
A segunda regra diz que “A perspectiva da simultaneidade histórica não depende da escolha do período de um ano” (Id., ibid., p. 476) visto que a obstrução da seqüencialidade e da causalidade no processo de reconstrução da história de determinado ano é mais importante que o período de tempo que for escolhido. Isso vai depender da quantidade de fontes disponíveis. A fim de fazer o livro, diz que trabalhou radicalmente no sentido de eliminar qualquer seqüencialidade temporal e utilizando apenas um tempo verbal.
Um terceiro aspecto a ser observado é “Que textos e artefatos ‘pertencem’ ao ano de 1926?” (Id., ibid., p. 477). Assim, um amplo leque de possibilidades se apresenta, visto que compreende todas as experiências que possam ter acontecido naquele ano e, além disso, há traços disponíveis em 1926 que vieram de outros períodos e culturas. A fim de fazer um recorte necessário, Gumbrecht diz que se concentrou mais naquilo que atraiu a atenção pública durante aquele ano.
Um quarto ponto ressaltado é que durante o trabalho de produção do livro, ele teve de abandonar o critério não-cronológico e recorrer a tudo que fosse datado de 1926, sem, contudo, chegar a um nível de exaustão, mas a um nível de pesquisa em que as investigações não revelassem mais nada novo. Segundo ele, “A observação empírica da recorrência – em contraste com a totalização – teve um outro uso importante como princípio de trabalho [...]” (Id., ibid., p. 479) e esse outro uso foi a identificação da multiplicidade de temas e interesses que atraíram atenção naquele ano de 1926. O autor decidiu concentrar-se superficialmente sobre tais fenômenos e evitar interpretações e marcas de subjetividade.
No quinto ponto, Gumbrecht fala do seu desejo de “estar-em-1926”, naquele ambiente de simultaneidade que, segundo ele, permite a re-presentação de paradoxos. Para ele, a escolha da simultaneidade para estruturar o livro exigiu, além de tolerância aos paradoxos, a exclusão da idéia de sujeitos agentes, a fim de abandonar a seqüencialidade e a seleção de materiais históricos. O autor pretende evitar “[...] qualquer perspectiva ou ponto de vista particular” (Id., ibid., p. 482). Além disso, questiona a maneira de se substituir o conceito de “acontecimento” no seu ensaio sobre a simultaneidade, em função de o uso dele estar ligado à estrutura narrativa. A isto, propõe que “Um ‘acontecimento’ seria então qualquer coisa que ameaçasse as estruturas dos mundos cotidianos existentes, sem ser acessível à interpretação e à formulação dentro deles” (Id., ibid., p. 482). Como exemplo disso, ele cita a junção entre a física moderna e as forças armadas, em relação ao ano de 1926.
Para Gumbrecht, há três categorias, dentre aquilo que foi observado com maior freqüência em 1926, que são importantes para a historiografia: os artefatos, os papéis e as atividades, como Aviões, Engenheiros e Dança, respectivamente, “[...] que exigem que os corpos humanos entrem em relações especiais e funcionais específicas com os mundos cotidianos que eles habitam” (Id., ibid., p. 483). Ele denomina essas relações como dispositivos, palavra emprestada de Michel Foucault, e apresenta, como conseqüência deles, as formas de ações alternativas antiparadoxais, que são os “códigos binários” (como Centro versus Periferia) que, em conjunto, se conceituaria como cultura.
Entretanto, alguns códigos (como a distinção de gêneros) não se integram aos sistemas globais e não assumem um caráter antiparadoxal. A estes o autor denomina como “códigos em colapso”, que estão entre o interior dos mundos cotidianos e a zona além destes, aquilo que é conceituado como “acontecimento” na historiografia tradicional.
No último ponto, o autor se questiona sobre a possibilidade da integração entre os objetos e as configurações – nos três níveis apresentados (dispositivos, códigos, quebra de códigos) – num discurso historiográfico. A isto, responde que é improvável que dispositivos e códigos diferentes, de um mesmo momento temporal, se relacionem como num sistema. Ele diz, também, que “[...] permanece sem resposta a questão de saber que forma discursiva promoveria com mais sucesso a ilusão de estar-no-mundo-passado” (Id., ibid., p. 484). Assim, optou pela estrutura enciclopédica no livro a fim de enfatizar a assimetria e a descentralidade dos mundos cotidianos, que podem ser abordados por diferentes caminhos. Um modelo de re-presentação de mundos do passado é o Dictionnaire dês idées recues (Dicionário de Idéias Recebidas), de Gustave Flaubert, que, contudo, não pode ser tomado como exemplo de estratégia historiográfica, pois não tinha a intenção de presentificar mundos do passado. A despeito disso, Gumbrecht destaca que não conhece outro texto que seja capaz de proporcionar aos leitores a ilusão da experiência de um mundo cotidiano do passado quanto esse. Em resumo, a escolha pelo formato enciclopédico se deu por duas razões: a necessidade de neutralização da linearidade do texto e a possibilidade de o leitor fazer uma leitura de acordo com seu interesse, por meio das várias entradas.
Por fim, Gumbrecht classifica o seu livro Em 1926 como “[...] a ironia de um projeto que tenta re-presentar a realidade de um mundo passado apesar da (ou por causa da) sua consciência fundamental de que esta re-presentação é impossível” (Id., ibid., p. 485).
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
GUMBRECHT, Hans Ulrich. Depois de Aprender com a História. In: __________. Em 1926. Rio de Janeiro – São Paulo: Record, 1999.
_________________. História e Redenção / A Seriedade Nervosa em Stendhal. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2000 (série Papéis Avulsos, n. 37).
MOREIRA, Marcello & ROCHA, Marília Librandi. (orgs.) Questões para Hans Ulrich Gumbrecht. Floema – Caderno de Teoria e História Literária, Vitória da Conquista, Ano I, nº 1 A, p.13-42, out., 2005.
OLINTO, Heidrun Krieger. 1001 histórias (de literatura). Disponível em: www.unicamp.br/iel/histlist/heidrun.htm, acesso em 06 abr. 2000.
[1] Aluno do Programa de Especialização em Teoria e História Literária do Departamento de Estudos
Lingüísticos e Literários da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia / Orientadora: Prof.a Dr.a
Marília Librandi Rocha. E-mail: ellnovo@yahoo.com.br.
[2] Professora Doutora de Teoria da Literatura do Departamento de Estudos Lingüísticos e Literários da
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Estrada do Bem Querer, Km 4, Vitória da Conquista, Ba,
cep: 45083-900, e-mail: marilialibrandi@uol.com.br.
Olá Daniel
ResponderExcluirConfesso que nunca gostei muito das aulas de história quando cursei o ensino fundamental. Olhando o seu blog percebi elementos que podem tornar a aula de história mais atrativa.
Procuro fazer o possível para que os meus alunos gostem de estudar história.
Joelma Fernandes